Maoismo puxakeijo

Oi cara, c tá duro?

faz um siguro contra todos os riscos

desmutiplica os fanicos

e manda bola

num vai à escola

faz da casca um zoo

e lê direitinho a cartilha

sabe bem que o rei vai nu

e o herói é pacotilha

Oi cara, c tá murcho?

vai no harém do repuxo

e toma a garota dipanema

sem progulema

a vida é bela aquela cena
deixa prá lá a macarena

e torce seu paninho

dá à perna

just because

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O agente em Beijing

Sing Long Song está pronto a integrar-se na cidade proibida para ser o agente keijomao de observação e interacção em prol da revolução chinesa de consumo de queijo...

Last minute material - ready made

Dálmata anazizado

Valquíria centaúrica

Loura cachimba

Ebay de bairro

Lagostas Hollywood. Sleeve picture.

KOzada

Best Keijo is tuga

7 Out, 15:21h

Melhor queijo do mundo delicia EUA .

Produzido no Fundão, melhor queijo do mundo continua a “seduzir” americanos e é tema de conferência em Nova Iorque. O EMPRESÁRIO que produz, na Zona Industrial do Fundão o Queijo Amarelo da Beira Baixa – está de malas aviadas para Nova Iorque, onde participará, a 15 de Outubro, numa conferência sobre o famoso queijo, que em finais do ano passado foi considerado, nos Estados Unidos, o melhor do mundo. “Vou falar do processo de fabrico do Queijo Amarelo da Beira Baixa e da região onde é produzido”, disse ao JF Daniel Reis Amarelo, acrescentando que esta viagem aos Estados Unidos surgiu a convite de um cliente americano e contemplará, também, no dia 16, uma degustação numa loja da 5.ª Avenida. O Queijo Amarelo da Beira Baixa, que é produzido com leite cru de ovelha e de cabra, foi considerado o melhor queijo do mundo, numa prova (cega), organizada pela conhecida revista Vanity Fair e Wine Spectator, para escolher o melhor entre os melhores cem queijos do mundo. De olhos vendados, os membros do júri, renderam-se à excelência do Queijo Amarelo da Beira Baixa, entre muitos outros queijos de vários países.“É um queijo único no mundo e é produzido no Fundão. Sei que a qualidade é boa, mas os outros também deviam ser bons, admite Daniel Reis Amarelo, que soube do prémio, alcançado do lado de lá do Atlântico, através de um cliente americano e do director da Sonae. Foi no Outono do ano passado. A escolha do júri foi divulgada pela comunicação social em vários pontos do mundo e, como era de prever, as vendas subiram em flecha. “Vendemos muito mais no Natal seguinte. Felizmente, estava preparado, mas se não estivesse era um problema”, contou o empresário ao JF. Mas qual é afinal o segredo do afamado queijo? “Uma mistura de leite de ovelha e de cabra, mas sobretudo, o micro clima desta região entre a Gardunha e a Estrela e que se reflecte nos pastos e no processo de cura”, garante Daniel Reis Amarelo, que não passa sem queijo e, sobretudo, sem o Amarelo da Beira Baixa, que é, de longe, o seu preferido.

Keijomao desproporcional quer atingir a Terra

Não era bem isto que estava a pensar quando algures em 1999 visionei no tecto de uma casa burguesa o meu mui querido keijomao. O que fazer com o leite? keijomao. O que fazer com o keijomao? vender o conceito aos chineses e combater a fome com isso. O que fazer com o guito amealhado? bazar daqui que vem aí o paizinho do keijomao. Com este figurino do planetão vermelho vindo de outra galáxia expressamente para nos extinguir, vou ali esconder-me atrás de uma moita e arrear o calhau. Todas as concepções do mundo serviram para quê? keijomao.

Mas não será que este monstro não perfere extinguir o desgraçado do Plutão que agora até já deixou de pertencer à familia real do sistema solar e então este Hercules até dava um jeitinho à coisa e fica ali bem na linha da frente do SS protegendo-nos de eventuais novos cardamonos?

Karlola Penck

Arte é ilusão, falsidade profunda, desmesura influente, inteligência fina.

Kolektivo Zidro B. Kovacs

A Paula Mota desencantou dos seus arquivos os preparativos desta festunça nos armazéns do bacalhau no Porto há bué d'anos (johnny brito tinha acabado de nascer). Kovacs e Moniche em acção.

what the heck

Ikonos transmutatius

The producer of ectoplasm

The cybermentalist

Brindes impossíveis, miríades de concretizações psicotrópicas, transmutações criptodinâmicas e por aí fora.

Mr. T private collection

Sobre Karlown

Um texto do amigo Dr. Zé. Assim que a modos de manter a autoestima.

Karlown

Porto 1963

Artista multifacetado (pinturas, colagens, vídeos, instalações), Karlown tem a inata compulsividade para criar a partir do lixo. Da porcaria constrói um universo poderoso, cheio de humor e de amor.

Assisti à sua evolução, desde as soberbas colagens como “Bananas” ( Lisboa,1993), da criação de todo um universo conceptual girando em volta do “Keijo Mao” (Lisboa 2000), da sua vigorosa e intempestiva instalação / exposição sobre os Açores, a Atlântida e o Príncipe Namor (Ponta Delgada 2001), até à sua fase actual, mais intimista e amadurecida, virada para conceitos e preocupações humanistas e sociais.

Com a constante influência do surrealismo, aliando o seu humor à arte conceptual e usando largamente a “Trash Art.”, Karlown surpreende, emociona, sorri e mobiliza.

O seu iniludível namoro com a “Art.-Video” confere à sua obra pictórica (no fundo o seu “péché mignon”) uma visão diferente e compensadora.
JMC 2006

keijomao atlantic mashup

http://www.portugalvirtual.pt/80drinkeat/indexp.html

Alentejo na altura da reforma agrária, um pastor sentado à sombra da corticeira, a tasquinhar um queiijinho, decide enterrar o dito em sacrifício à terra mãe, vai e enterra o queijo naquela tarde.
Crise económica, decide desenterrar o queijo, mas coberto de paprika marxista. O começo do reino do keijomao, tal qual exemplos, as fatias da dita economias através da segmentação do queijo, envolto em pano vemelho! Cada fatia representa um país e o plano para nacionalizar/fatias para todos os transalhadores, tomaram conta das fabricas, como na Argentina!

Gang of Four

Um belo jogo inventado em Hong Kong e jogado na terra onde faleceu o King Kong. Trés, trés keijomao.

Revitalized cheezum!

Cadernos de uma ideia mirabolante e protomaiosta. Fundar a receita de um queijo que seja do agrado do chinês comum (pode ser também do extraordinário). Do lado de lá do Atlântico Mr. T voltou ao activo e manda novos inputs a esta peça de arte conceptual que se encontra em estado letárgico bem no fundo da falha atlântica. Aqui chegaram novidades de um amigo chinês que lança vermelho para as ruas virtuais. Stay tune!

O sujeito estreito

Os silêncios esperam comedidos ao fundo da estrada estreita enquanto os meus braços um pouco queimados tentam ainda uma vez e outra puxar cordas rebentadas de crepúsculos um refulgir de sangue entretece o febril encanto das palavras roubadas.

Perto e longe

Antes que a vergonha me consuma, o acaso me deponha, a inanidade me descosa, o poema me decomponha, antes que a tarde feneça nas tuas mãos douradas, antes que o tom do teu assobio mude, deixo um par de imagens para não esmorecer...

Cavalga

Irmão/ irmã vai até onde se levanta a poeira e traduz o epitélio do sol, a catarse da lua, o temor das catadupas.

Cheesy time

www.murrayscheese.com

Cheesaholics of today.

Restolho go!

Pende sob os humanos a simpática tarefa de amortecer o devir àqueles doutos camaradas seriais que possam enfermar de lástimas indecorosas vontades determinadas pela geografia materialista do querer elevar a nimbos pluriseculares fontes de riqueza multipla e fluente.

Lioz e barro

Sempre o problema da comunicação.

Esboroado e adaptado.

Porque param as coisas?